O envelhecimento populacional é uma realidade nos países em desenvolvimento em consequência da redução das taxas de fecundidade, da mortalidade e do aumento da expectativa de vida, e vem representando grandes desafios para a sociedade, especialmente para a saúde pública. No Brasil, de acordo com o censo demográfico de 2010, os idosos correspondem a 10,8% da população total e, 79,1% das pessoas com 65 anos ou mais de idade, apresentam pelo menos uma Doença Crônica Não Transmissível (DCNT) .
As DCNT representam o problema de saúde de maior magnitude no mundo, refletindo em impactos biológicos e socioeconômicos. Diversos esforços vêm sendo realizados no país visando o controle das DCNT , contudo, o aumento nas prevalências da obesidade dificulta os avanços recente. A inadequação do consumo alimentar, aliada à inatividade física, assumem papel relevante na saúde de idosos e população em geral colaborando com o crescente aumento do excesso de peso e das DCNT.
O objetivo do presente artigo foi identificar padrões alimentares de idosos brasileiros e analisar sua associação com fatores bio sociodemográficos, de estilo de vida e com DCNT, onde verificou-se através de inquéritos alimentares conduzido pelo IBGE que a principal fonte proteica de origem animal incluída nos padrões saudável é a carne de frango e é preponderante por seu apelo saudável e por normalmente fazer parte de dietas.
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